References: [1] Afonso, A. (2009). A gestão das comunidades de aprendizagem enquanto geradoras de contextos de aprendizagem. Universidade de Coimbra, Coimbra. [2] Balanskat, A., Blamire, R., Kefala, S. (2006). The ICT impact report: A review of studies of ICT impact on schools in Europe. European Communities. [3] Botelho, T. (2009). As tic no processo de ensino-aprendizagem. In: Anais do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. p 9–11. [4] Cardoso, G., de Oliveira, P. (1998). Para uma Sociologia do Ciberespaço: comunidades virtuais em português. [5] Chagas, I. (2002). Trabalho colaborativo condiçao necessária para a sustentabilidade das redes de aprendizagem. Redes de aprendizagem. Redes de conhecimento. Lisboa: Conselho Nacional de Educação. [6] Coutinho, C. P. (2007). Tecnologia educativa e currículo: caminhos que se cruzam ou se bifurcam? Revista Teias, 8(14-15), 16. [7] Maria de Fátima, D., Alves, L.A. (2007). The implementation and use of computers in education in brazil: Niterói city/rio de janeiro. Computers & Education, 49(4), 1378–1386. [8] de Figueiredo, A.D. (2002). Redes e educação: a surpreendente riqueza de um conceito. Redes de aprendizagem, redes de conhecimento. [9] Goodison, T.A. (2002). Learning with ict at primary level: Pupils’ perceptions. Journal of Computer Assisted Learning, 18(3), 282–295. [10] Grilo, M., Rosa, M.C. (2002). Desafios da educação: Ideias para uma política educativa no século XXI. [11] Harasim, L. (2000). Shift happens: Online education as a new paradigm in learning. The Internet and higher education, 3(1-2), 41–61. [12] Illera, J.L.R. (2016). Como as comunidades virtuais de prática e de aprendizagem podem transformar a nossa concepção de educação. Sisifo (3), 117–124. [13] Lévy, P. (1999). Cibercultura, são paulo, editora 34. coleção Trans. [14] Martins, S.W. (2011) Contributos para uma Abordagem Contextualizada na Aprendizagem Inicial de Programação. Ph.D. thesis. [15] Negroponte, N. (1996) Being digital. Vintage. [16] Oliveira, T., Freire, A., Carvalho, C., Azevedo, M., Freire, S., Baptista, M. (2009). Compreendendo a aprendizagem da linguagem científica na formação de professores de ciências. Educar em Revista (34), 19–33. [17] Paiva, J., Morais, C., Paiva, J. (2010). Referências importantes para a inclusão coerente das tic na educação numa sociedade , sistémica. Educação, Formação & Tecnologias-ISSN 1646-933X 3(2), 5–17. [18] Paredes Labra, J., Estebanell, M. (2005). Actitudes y necesidades de formación de los profesores ante las tic y la introducción del crédito europeo: un nuevo desafío para la educación superior. © Revista de Educación, 2005, núm. 337, p. 125-148. [19] Pesqueira, A.B., Lorenzo, M.C.R. (2007). Las tecnologías de la información y comunicación como recurso en el practicum de las carreras de educación en españa. Perspectiva 25(2), 547–578. [20] Prensky, M. (2001). Digital natives, digital immigrants. on the horizon: Ncb university press, 9(5). [21] Em Rede, A. S. (2005). A era da informação: economia, sociedade e cultura. [22] Reeves, T. (2006) Design research from a technology perspective. In: Educational design research, p 64–78. Routledge. [23] Ricoy, M.C., Couto, M.J.V. (2009) As tecnologias da informação e comunicação como recursos no ensino secundário: um estudo de caso. Revista Lusófona de Educação (14), 145–156. [24] Vieira, P. A. M. (2008). As TIC no apoio à gestão escolar e na interacção com a comunidade: estudo de caso numa escola secundária. Ph.D. thesis. [25] Wenger, E., Trayner, B., De Laat, M. (2011). Promoting and assessing value creation in communities and networks: A conceptual framework. |